Descrição: Para quem não assistiu aDivergente (2014), esta sequência se inicia de modo didático e veloz, explicando que estamos em um cenário futurista, dividido em facções. Se você se enquadra em mais de um grupo, é considerado um divergente, e precisa ser eliminado por representar um perigo ao sistema. Ponto. O começo pode ser explicativo, mas tem o mérito de deixar para trás a longa contextualização do filme original, a fim de partir para algo mais importante: o combate de Tris (Shailene Woodley), símbolo da revolução, contra Jeanine (Kate Winslet), símbolo da tradição. Há menos personagens coadjuvantes, menos subtramas: o roteiro pressupõe que você já conhece o essencial, o que é uma vantagem desta segunda história.
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